Falar em Artes Visuais é falar numa área extremamente ampla que abrange qualquer forma de representação visual. Mas fazendo essencialmente referência à arte que apela aos sentidos (aos órgãos físicos da percepção). Considerando como ponto de partida as qualidades e particularidades das obras de arte.
Podemos começar pela linguagem visual (forma, cor, plano, textura, ponto e linha) e a composição transformada pela organização dos elementos visuais.
Destacando as Artes Plásticas que se exprimem fundamentalmente através dos valores plásticos, salientando-se a Pintura, a Escultura, o Desenho, a Gravura, etc.
Por outro lado, temos as artes que se relacionam profundamente com as variantes: movimento, tempo e espaço. Estas são por exemplo a Fotografia, o Cinema, a Instalação, a Performance e outras.
Também temos o Design (da comunicação, dos objectos e de equipamento) que protagoniza uma relação fundamental entre a Forma /função.
Actualmente, deparamo-nos com a convergência entre Arte, Ciência e Tecnologia. E assim desenvolvem-se criações artísticas a partir de tecnologias digitais e rede Internet.
As tecnologias digitais apresentam-se como um campo de investigação que permite aos artistas transformar imagens, com tecnologias e recursos que ampliam as modificações antes provocadas nas imagens analógicas, próprias da linguagem do vídeo. A partir de softwares avançados, scanners, placas digitalizadoras, as imagens analógicas são alteradas. Explorando-se e facultando-se as capacidades de invenção, de expressão, de produção e recepção da arte.
As Artes Visuais realizam-se, muitas vezes, através da diferença e diversidade assumida e a sua reflexão será sempre uma consequência que nunca deverá excluir os novos campos de expressão: métodos, materiais, instrumentos, conceitos…
Pensar Arte é ....
Podemos começar pela linguagem visual (forma, cor, plano, textura, ponto e linha) e a composição transformada pela organização dos elementos visuais.
Destacando as Artes Plásticas que se exprimem fundamentalmente através dos valores plásticos, salientando-se a Pintura, a Escultura, o Desenho, a Gravura, etc.
Por outro lado, temos as artes que se relacionam profundamente com as variantes: movimento, tempo e espaço. Estas são por exemplo a Fotografia, o Cinema, a Instalação, a Performance e outras.
Também temos o Design (da comunicação, dos objectos e de equipamento) que protagoniza uma relação fundamental entre a Forma /função.
Actualmente, deparamo-nos com a convergência entre Arte, Ciência e Tecnologia. E assim desenvolvem-se criações artísticas a partir de tecnologias digitais e rede Internet.
As tecnologias digitais apresentam-se como um campo de investigação que permite aos artistas transformar imagens, com tecnologias e recursos que ampliam as modificações antes provocadas nas imagens analógicas, próprias da linguagem do vídeo. A partir de softwares avançados, scanners, placas digitalizadoras, as imagens analógicas são alteradas. Explorando-se e facultando-se as capacidades de invenção, de expressão, de produção e recepção da arte.
As Artes Visuais realizam-se, muitas vezes, através da diferença e diversidade assumida e a sua reflexão será sempre uma consequência que nunca deverá excluir os novos campos de expressão: métodos, materiais, instrumentos, conceitos…
Pensar Arte é ....
"O Pensador", 1903, Auguste Rodin,
Pensar sobre a Arte...
Pensar Arte é pensar em actos criativos que podem ser manifestados sob diferentes formas, centrando-se numa alusão imediata, de superficialidade perante a obra de arte?
E noutro sentido, Pensar sobre Arte implica um conhecimento mais aprofundado sobre a sua história, é analisar aquilo que se vê enquanto forma (procedimentos, técnicas) e aquilo que não se vê ou se apresenta de maneira implícita na obra, estando ligado ao artista como indivíduo duma época e numa determinada sociedade... O seu prolongamento surge na obra como criação, estabelecendo consciente ou inconscientemente, dependendo do período histórico, em causa, as conexões da sua experiência social com a sua expressão, segundo a sua representação imaginária?
“(...)E eis que pela arte o homem sente que domina e detém enfim o poder de imobilizar e conservar, não só o que viu à sua volta, mas também o que viveu dentro de si. A arte permite-lhe apoderar-se para sempre, ele e os seus sucessores, da parte do mundo que lhe foi oferecida, e ligá-la indissoluvelmente aos pensamentos, às emoções, às paixões que esta dádiva ou esta conquista despertaram nele, e que lhes deram o seu único verdadeiro valor.” (Huyghe, 1986:p.13)
A arte tem em cada obra todas as informações sobre si própria, mas quem pensa acerca dela deverá estar informado e preparado para indagar, a desmontar e descodificar a sua leitura, o mais completa possível...
Pensar sobre a Arte...
Pensar Arte é pensar em actos criativos que podem ser manifestados sob diferentes formas, centrando-se numa alusão imediata, de superficialidade perante a obra de arte?
E noutro sentido, Pensar sobre Arte implica um conhecimento mais aprofundado sobre a sua história, é analisar aquilo que se vê enquanto forma (procedimentos, técnicas) e aquilo que não se vê ou se apresenta de maneira implícita na obra, estando ligado ao artista como indivíduo duma época e numa determinada sociedade... O seu prolongamento surge na obra como criação, estabelecendo consciente ou inconscientemente, dependendo do período histórico, em causa, as conexões da sua experiência social com a sua expressão, segundo a sua representação imaginária?
“(...)E eis que pela arte o homem sente que domina e detém enfim o poder de imobilizar e conservar, não só o que viu à sua volta, mas também o que viveu dentro de si. A arte permite-lhe apoderar-se para sempre, ele e os seus sucessores, da parte do mundo que lhe foi oferecida, e ligá-la indissoluvelmente aos pensamentos, às emoções, às paixões que esta dádiva ou esta conquista despertaram nele, e que lhes deram o seu único verdadeiro valor.” (Huyghe, 1986:p.13)
A arte tem em cada obra todas as informações sobre si própria, mas quem pensa acerca dela deverá estar informado e preparado para indagar, a desmontar e descodificar a sua leitura, o mais completa possível...
Referências Bibliográficas:
CALADO, Maria e SANTINHO, Manuela.(1996). A Arte Fala.História da Arte 12ºano. Porto: Areal Editores. p.10-31.
HUYGHE, René.(1986). O Poder da Imagem. História da Arte. Arte & Comunicação. Porto: Edições 70.
CALADO, Maria e SANTINHO, Manuela.(1996). A Arte Fala.História da Arte 12ºano. Porto: Areal Editores. p.10-31.
HUYGHE, René.(1986). O Poder da Imagem. História da Arte. Arte & Comunicação. Porto: Edições 70.